Após cinco meses trabalhando no local, eles só conseguiram ¿escapar¿ dessa condição, depois de intervenção da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) de Minas
Um grupo de agricultores do Ceará que estava sendo vítima de trabalho escravo em fazenda da cidade de Araguari, interior mineiro, está fazendo o caminho de volta ao Estado.
Após cinco meses trabalhando no local, eles só conseguiram “escapar” dessa condição, depois de intervenção da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) de Minas.
Esses trabalhadores foram contratados para receber R$ 375,00 por mês, mas, pelas regras da fazenda, só ficavam com R$ 50,00 porque o restante era computado como despesa de moradia e alimentação. Eles também operavam com defensivos agrícolas sem qualquer proteção, o que fez um dos cearenses ficar doente.
Nesta terça-feira, 5, com intervenção da PRT mineira e policiais, todos foram liberados e estão voltando para o Ceará.
As informações são do Globo Rural, da Rede Globo, desta quarta-feira, 6. A reportagem não informou o destino do grupo no interior cearense.
Após cinco meses trabalhando no local, eles só conseguiram “escapar” dessa condição, depois de intervenção da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) de Minas.
Esses trabalhadores foram contratados para receber R$ 375,00 por mês, mas, pelas regras da fazenda, só ficavam com R$ 50,00 porque o restante era computado como despesa de moradia e alimentação. Eles também operavam com defensivos agrícolas sem qualquer proteção, o que fez um dos cearenses ficar doente.
Nesta terça-feira, 5, com intervenção da PRT mineira e policiais, todos foram liberados e estão voltando para o Ceará.
As informações são do Globo Rural, da Rede Globo, desta quarta-feira, 6. A reportagem não informou o destino do grupo no interior cearense.
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