Com um investimento de R$ 133,5 milhões, assim como o Sul do Estado, a Zona Norte também deverá em breve ganhar um novo equipamento hospitalar, o Hospital Regional Norte (HRN). A construção está em ritmo dentro do cronograma, segundo o secretário Marcelo Sobreira.
A nova unidade que está sendo construída em Sobral terá capacidade para realizar cerca de 60 cirurgias diárias, bem como 1.300 hospitalizações por mês. A capacidade é para 382 leitos. Destes, 199 serão destinados à enfermaria, 113 de apoio, em que o paciente só poderá ficar no máximo 24 horas; e ainda 70 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo, sendo 40 de cuidados máximos e 30 de cuidados intermediários. Serão 27 salas de cirurgias, oito para cirurgias gerais, cinco de cirurgias obstétricas, quatro de cirurgias ambulatoriais e dez para partos.
O HRN atenderá à população de Sobral e de mais 55 municípios nas especialidades cirurgia geral, cirurgia plástica, cirurgia bucomaxilofacial, clínica geral, cirurgia torácica, cardiologia, neurologia, traumato-ortopedia, proctologia, gastroenterologia, urologia, endoscopia, angiologia e cirurgia vascular. Terá também o Centro de Atenção à Saúde da Mulher, com 32 leitos. A Pediatria terá 10 leitos de UTI, e ainda haverá 20 leitos de UTI para adultos e 30 unidades semi-intensivas. Também serão instalados serviços de apoio como enfermagem, fisioterapia, psicologia, nutrição, serviço social, ouvidoria e farmácia.
Com o novo hospital, a promessa é a de que a Zona Norte passará a ter leitos de UTI neonatal, com um total de dez leitos de UTI para recém-nascidos, assegurando uma assistência na própria região, sem necessidade de deslocamento para a Capital, e assim reduzir a mortalidade infantil e os gastos que o Poder Público tem com o transporte dos pacientes.
Blog Wilson Gomes
Com o novo hospital, a promessa é a de que a Zona Norte passará a ter leitos de UTI neonatal, com um total de dez leitos de UTI para recém-nascidos, assegurando uma assistência na própria região, sem necessidade de deslocamento para a Capital, e assim reduzir a mortalidade infantil e os gastos que o Poder Público tem com o transporte dos pacientes.
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