Vale da Bacia do Pinga é uma referência no município.
Segundo uma lenda local, a igreja Matriz local, fora construída com as águas surgidas milagrosamente da nascente e bica do Pinga. Já se passou um século e essas mesmas águas continuam fazendo milagres. Essa mesma bacia que engloba os riachos Laginha Santana e Bom Jesus são a mesma que os exatos três anos estava praticamente em colapso, já que o reservatório hídrico existente nessa região o “Açude Pinga” estava praticamente chegando no nível morto de abastecimento.
Passados os períodos escassos, o reservatório se encontra completamente cheio e garantido o abastecimento de águas durante os próximos três anos.
Podemos dizer que a região do Pinga existem três representações simbólicas em torno de si, uma histórica pela a construção da Igreja da cidade, outra por que é uma área de lazer e turismo, e outra pelo seu importante bioma e manutenção do reservatório hídrico responsável pelo o abastecimento humano da cidade de Alcântaras.
Hoje a preservação da nascente do Pinga, a manutenção do riacho e do açude, mais do que nunca depende da conscientização dos moradores do local, e do bom zelo da população ou sociedade em geral do município. Pois não deveremos sempre esperar só por milagres.
O milagre na verdade está na consciência do povo local, só a preservação sem precedentes manterá salva uma das poucas áreas verdes do nosso município.
Práticas agrícolas autodestrutivas devem sair de cena, abandonar o fogo das coivaras que tornam o céu antes azul em cinza, e procurar buscar meios em que nem o homem e nem a natureza saiam perdendo, afinal o fim de um é condenação do outro.
Praticas agros florestais, com agricultura sustentável e não degradável, praticas rendáveis e não destrutivas como o manejo de solo e sem lavouras verticais. Quem sabe um dia toda a região do Pinga possa se transformar em uma área de preservação ambiental com políticas públicas para o meio ambiente direcionada exclusivamente aos moradores da região e a todos que amam e necessitam daquele lugar.
Segundo uma lenda local, a igreja Matriz local, fora construída com as águas surgidas milagrosamente da nascente e bica do Pinga. Já se passou um século e essas mesmas águas continuam fazendo milagres. Essa mesma bacia que engloba os riachos Laginha Santana e Bom Jesus são a mesma que os exatos três anos estava praticamente em colapso, já que o reservatório hídrico existente nessa região o “Açude Pinga” estava praticamente chegando no nível morto de abastecimento.
Passados os períodos escassos, o reservatório se encontra completamente cheio e garantido o abastecimento de águas durante os próximos três anos.
Podemos dizer que a região do Pinga existem três representações simbólicas em torno de si, uma histórica pela a construção da Igreja da cidade, outra por que é uma área de lazer e turismo, e outra pelo seu importante bioma e manutenção do reservatório hídrico responsável pelo o abastecimento humano da cidade de Alcântaras.
Hoje a preservação da nascente do Pinga, a manutenção do riacho e do açude, mais do que nunca depende da conscientização dos moradores do local, e do bom zelo da população ou sociedade em geral do município. Pois não deveremos sempre esperar só por milagres.
O milagre na verdade está na consciência do povo local, só a preservação sem precedentes manterá salva uma das poucas áreas verdes do nosso município.
Práticas agrícolas autodestrutivas devem sair de cena, abandonar o fogo das coivaras que tornam o céu antes azul em cinza, e procurar buscar meios em que nem o homem e nem a natureza saiam perdendo, afinal o fim de um é condenação do outro.
Praticas agros florestais, com agricultura sustentável e não degradável, praticas rendáveis e não destrutivas como o manejo de solo e sem lavouras verticais. Quem sabe um dia toda a região do Pinga possa se transformar em uma área de preservação ambiental com políticas públicas para o meio ambiente direcionada exclusivamente aos moradores da região e a todos que amam e necessitam daquele lugar.
Foto: Arquivo, agonia da nascente em 2006-2007
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