Eles estão por toda parte, são úteis mas também perigosos. Trata-se de um tipo de transporte que cresce a cada dia, a maioria paus-de-arara, que servem para passageiros e feirantes levarem uma variedade de frutas e verduras para a feira livre, mesmo diante da falta de segurança, conforto e higiene. As partidas acontecem muito cedo, entre duas e três horas da madrugada.
As caminhonetes que fazem o transporte alternativo nesta região, além de ligarem a sede do município onde atua à zona rural, também interligam uma cidade a outra. É caso do município de Ipú, onde diariamente 40 caminhonetes fazem o transportes de passageiros para Guaraciaba do Norte e vice-versa.
O motorista Francisco Antonio, 40 anos, com seis anos dedicado ao transportes de passageiros entre Ipú e Guaraciaba do Norte, reconhece o perigo que é fazer este tipo de transporte. Porém vê que é necessário para a população, principalmente para os que moram na zona rural. "Se um passageiro pede para a gente ir até a porta de sua casa, a gente não coloca dificuldade, facilidade que ele não teria se pegasse um ônibus", disse Francisco, que cobra R$ 4,00 pela passagem. Em Sobral, apesar da fiscalização por parte dos agentes de trânsito para coibir a superlotação, eles só respeitam o perímetro urbano. Ao deixar a cidade, é fácil flagrar esses veículos subindo a Serra da Meruoca, com passageiros pendurado na traseira dos veículos. Para alguns a prática é enraizada na cultura do povo e faz parte da rotina de todos os distritos da região. Um passageiro que pediu para não ser identificado, residente na Serra da Meruoca, considera os paus-de-arara como um transporte seguro. ´´Pra mim, tá muito bom. Nunca aconteceu nenhum acidente´´. Em Sobral, a maior concentração de transportes alternativos acontece nas proximidades do Cemitério São José e na Rua Viriato de Medeiros.
Foto e reportagem: Wilson Gomes
As caminhonetes que fazem o transporte alternativo nesta região, além de ligarem a sede do município onde atua à zona rural, também interligam uma cidade a outra. É caso do município de Ipú, onde diariamente 40 caminhonetes fazem o transportes de passageiros para Guaraciaba do Norte e vice-versa.
O motorista Francisco Antonio, 40 anos, com seis anos dedicado ao transportes de passageiros entre Ipú e Guaraciaba do Norte, reconhece o perigo que é fazer este tipo de transporte. Porém vê que é necessário para a população, principalmente para os que moram na zona rural. "Se um passageiro pede para a gente ir até a porta de sua casa, a gente não coloca dificuldade, facilidade que ele não teria se pegasse um ônibus", disse Francisco, que cobra R$ 4,00 pela passagem. Em Sobral, apesar da fiscalização por parte dos agentes de trânsito para coibir a superlotação, eles só respeitam o perímetro urbano. Ao deixar a cidade, é fácil flagrar esses veículos subindo a Serra da Meruoca, com passageiros pendurado na traseira dos veículos. Para alguns a prática é enraizada na cultura do povo e faz parte da rotina de todos os distritos da região. Um passageiro que pediu para não ser identificado, residente na Serra da Meruoca, considera os paus-de-arara como um transporte seguro. ´´Pra mim, tá muito bom. Nunca aconteceu nenhum acidente´´. Em Sobral, a maior concentração de transportes alternativos acontece nas proximidades do Cemitério São José e na Rua Viriato de Medeiros.
Foto e reportagem: Wilson Gomes
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