Nada de árvores ou matas verdes nas margens da estrada, nada de asfalto, aliás, em alguns trechos nem parece ser a badalada serra da Meruoca. A natureza tenta fazer a sua parte, mas ninguém parece querer colaborar. Essa é a situação da Rodovia CE-241, Trecho Alcântaras-Coreaú.
A estrada que faz a ligação das cidades de Alcântaras aos municípios vizinhos de Coreaú e Moraujo, e que também é caminho ao litoral de Camocim, tem uma terrível situação e que se agrava tanto em época do período chuvoso, como das queimadas.
Apenas 17 km separam as sedes municipais de Coreaú e Alcântaras, mas a situação triste começa a cerca de 3 km saindo de Alcântaras, na ladeira na localidade de Macaco, na via estadual uma pedra que desabou do barrando ocupa parte da estrada, a outra parte do barranco não desabou, pois o tronco de uma árvore, uma das poucas que tem, parece ter segurado o restante. Depois das chuvas o local (foto) permaneceu praticamente inalterado. Nesse trecho tem ladeiras altas e perigosas, e é rota de transportes de mercadorias para o comércio das referidas cidades.
Estrada esquecida ou povo sem prestígio?
A estrada que faz a ligação das cidades de Alcântaras aos municípios vizinhos de Coreaú e Moraujo, e que também é caminho ao litoral de Camocim, tem uma terrível situação e que se agrava tanto em época do período chuvoso, como das queimadas.
Apenas 17 km separam as sedes municipais de Coreaú e Alcântaras, mas a situação triste começa a cerca de 3 km saindo de Alcântaras, na ladeira na localidade de Macaco, na via estadual uma pedra que desabou do barrando ocupa parte da estrada, a outra parte do barranco não desabou, pois o tronco de uma árvore, uma das poucas que tem, parece ter segurado o restante. Depois das chuvas o local (foto) permaneceu praticamente inalterado. Nesse trecho tem ladeiras altas e perigosas, e é rota de transportes de mercadorias para o comércio das referidas cidades.
Estrada esquecida ou povo sem prestígio?
Situação triste e que ainda pode piorar, pois as queimadas não dão trégua, até as pedras parecem desmanchar de tanto fogo, uma imagem lamentável. No inverno a paisagem muda, além do verde predominante, as águas que escorrem das serras, encostas e riachos, também trazem consigo a erosão.
A estrada não é asfaltada, e no trecho que faz parte do município de Coreaú, depois das chuvas nem todos conseguem passar pelo os atoleiros de piçarra e barro vermelho, além da forte poeira. Não é toa o lugar está na roda do enduro Pio-cerá, um dos maiores da América Latina. Vez em quando, é realizado algum melhoramento, mas nada definitivo e por isso parece não surtir algum efeito.
Já no sentido saindo de Alcântaras, via Meruoca, e chegando principalmente na descida da serra em Sobral, a situação da rodovia é bem diferente. Não à toa, é lá onde desfilam os grandes da região.
Já no sentido saindo de Alcântaras, via Meruoca, e chegando principalmente na descida da serra em Sobral, a situação da rodovia é bem diferente. Não à toa, é lá onde desfilam os grandes da região.
É que culpa temos de Coreaú não ser Sobral. Assim não temos Dert, Ibama, Semace e etc.
Escrito por Edilson Angelo
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