Apesar da aprovação da nova lei que ainda precisa ser sancionada pelo governo estadual, ainda há muita cautela na criação de novos municípios. Poucos distritos terão o privilégio.
A criação de novos municípios, se não feito com o devido cuidado, pode acarretar em mais despesas para o governo, dinheiro esses que vem dos impostos do contribuinte.
Quando se fala em emancipação de distritos, muitos espalhados pelo interior do Ceará, logo devem se animar com a possibilidade de passar-se a sede municipal. O problema é o potencial para um distrito ou determinada região efetivar o tal desejo.
Muitos distritos por possuírem 8, 9 ou mais de 10 mil habitantes, traços culturais próprios, peso eleitoral e anseio por parte de alguns políticos ou líderes comunitários, pensam já está merecendo passar a cidade, isso, porém não quer dizer que esse lugar deve ter a sua emancipação política.
Na verdade, poucos não os municípios pequenos que conseguem se manter por si só; a grande maioria vive basicamente dos recursos do FPM, recurso esses que vem da distribuição do dinheiro da união, e que antes já vem da parcela da industrialização das grandes cidades. Por tanto, em tese os municípios pequenos sem recursos, são sustentados pelo impostos dos municípios grandes e industrializados.
Isso não é o caso do distrito de Jurema em Caucaia, lá o distrito que faz parte da região metropolitana de Fortaleza tem uma população bem maior do que a maioria dos municípios cearenses, com cerca de 150 mil habitantes e outros critérios que atendem a nova lei, Jurema provavelmente será um dos novos municípios cearenses.
A ultima lei criada no Ceará e que possibilitava a criação de municípios, foi em 1951, mas agora a situação é muito diferente. Por isso distritos, não adiantam ir animando-se, emancipação é para quem pode e não para quem quer.
A criação de novos municípios, se não feito com o devido cuidado, pode acarretar em mais despesas para o governo, dinheiro esses que vem dos impostos do contribuinte.
Quando se fala em emancipação de distritos, muitos espalhados pelo interior do Ceará, logo devem se animar com a possibilidade de passar-se a sede municipal. O problema é o potencial para um distrito ou determinada região efetivar o tal desejo.
Muitos distritos por possuírem 8, 9 ou mais de 10 mil habitantes, traços culturais próprios, peso eleitoral e anseio por parte de alguns políticos ou líderes comunitários, pensam já está merecendo passar a cidade, isso, porém não quer dizer que esse lugar deve ter a sua emancipação política.
Na verdade, poucos não os municípios pequenos que conseguem se manter por si só; a grande maioria vive basicamente dos recursos do FPM, recurso esses que vem da distribuição do dinheiro da união, e que antes já vem da parcela da industrialização das grandes cidades. Por tanto, em tese os municípios pequenos sem recursos, são sustentados pelo impostos dos municípios grandes e industrializados.
Isso não é o caso do distrito de Jurema em Caucaia, lá o distrito que faz parte da região metropolitana de Fortaleza tem uma população bem maior do que a maioria dos municípios cearenses, com cerca de 150 mil habitantes e outros critérios que atendem a nova lei, Jurema provavelmente será um dos novos municípios cearenses.
A ultima lei criada no Ceará e que possibilitava a criação de municípios, foi em 1951, mas agora a situação é muito diferente. Por isso distritos, não adiantam ir animando-se, emancipação é para quem pode e não para quem quer.
Escrito por Edilson Angelo
Foto: Panorâmio (Taperuaba: Distrito de Sobral)
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