Bem que o ex-governador Lúcio Alcântara, pessoa respeitada no contexto político, social e cultural do Estado do Ceará, poderia ter dado uma palavrinha antes da igreja Matriz de Alcântaras ter começado ir ao chão.
Ao defender o bem cultural do município de Alcântaras, talvez ele fosse mais bem respeitado e escutado, do que os também bisnetos e tataranetos do Capitão José Procópio de Alcântara, ainda residentes em Alcântaras. Esses só tiveram problemas ao defender o maior bem cultural do município.
Em suas palavras no seu Blog, Lúcio parece conhecer bem a família de uma das pessoas idealizadora (a) e financiador (a) do projeto de demolição da igreja.
Fica aqui a pergunta do próprio Dr. Lúcio e em seguida a minha resposta:
“Será que a igreja não poderia mesmo ter sido preservada? Espanta-me certo furor reformista com que alguns padres não param de mexer nos templos demolindo memórias e afetos.” (do blog Lúcio Alcântara)
Tinha SIM, segundo a Secult-ce, o IPHAN e a própria Defesa Civil do Estado, era medida corriqueira a “restauração do Templo” se assim desejassem. A igreja, inclusive estava sendo usada normalmente pelos fiéis, isso prova que não apresentava nenhum problema sério em sua estrutura. Quanto a demolição sabemos que os tremores foi apenas uma “justificativa oportuna” bem grato ao projeto de construir uma outra matriz.
Foto: Arquivo: D.deputado Rogério Aguiar, Manduca e Lúcio Alcântara
Ao defender o bem cultural do município de Alcântaras, talvez ele fosse mais bem respeitado e escutado, do que os também bisnetos e tataranetos do Capitão José Procópio de Alcântara, ainda residentes em Alcântaras. Esses só tiveram problemas ao defender o maior bem cultural do município.
Em suas palavras no seu Blog, Lúcio parece conhecer bem a família de uma das pessoas idealizadora (a) e financiador (a) do projeto de demolição da igreja.
Fica aqui a pergunta do próprio Dr. Lúcio e em seguida a minha resposta:
“Será que a igreja não poderia mesmo ter sido preservada? Espanta-me certo furor reformista com que alguns padres não param de mexer nos templos demolindo memórias e afetos.” (do blog Lúcio Alcântara)
Tinha SIM, segundo a Secult-ce, o IPHAN e a própria Defesa Civil do Estado, era medida corriqueira a “restauração do Templo” se assim desejassem. A igreja, inclusive estava sendo usada normalmente pelos fiéis, isso prova que não apresentava nenhum problema sério em sua estrutura. Quanto a demolição sabemos que os tremores foi apenas uma “justificativa oportuna” bem grato ao projeto de construir uma outra matriz.
Foto: Arquivo: D.deputado Rogério Aguiar, Manduca e Lúcio Alcântara
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