Na última tentativa de impedir a demolição da Matriz de Alcântaras, o secretário da Secult-ce o professor Auto Filho, indignado com tal situação, resolveu intervir no assunto que estavam dominando os noticiários da imprensa cearense, rádio, televisão, jornais impressos, sites e blogs na Internet.
A medida teria sido tomada depois que o Secretário de Desenvolvimento Agrário de Alcântaras Francisco Eneudo esteve reunido ocasionalmente com o secretário de cultura do Estado do Ceará o Professor Auto Filho durante um evento acontecido ontem 05/11 no Centro Espiritual Uirapuru-Céu em Fortaleza.
A medida teria sido tomada depois que o Secretário de Desenvolvimento Agrário de Alcântaras Francisco Eneudo esteve reunido ocasionalmente com o secretário de cultura do Estado do Ceará o Professor Auto Filho durante um evento acontecido ontem 05/11 no Centro Espiritual Uirapuru-Céu em Fortaleza.
Depois do representante de Alcântaras expor a situação que estava ocorrendo em torno do problema ao atual Gestor da Secult, o Secretário ordenou imediatamente aos seus assessores que empreitasse uma medida cautelar com mandato de segurança para interdição da demolição da igreja de Alcântaras. O documento inclusive chegou a ser expedito.
De volta ao município por voltas das 20 h de ontem, Francisco Eneudo constatou que mais nada podia fazer, pois a igreja já havia sido demolida quase em sua totalidade.
O documento deveria chegar hoje pela manhã 06/11. No entanto, além da punição dos responsáveis pela demolição, o povo de Alcântaras seria também penalizado, pois além dos processos judiciais aos responsáveis, a população teria que conviver com a terrível situação, a dor de ver o “ato” embargado restando somente um pedaço da Igreja. Não havendo mais o que fazer pela história, os problemas só iriam aumentar.
De volta ao município por voltas das 20 h de ontem, Francisco Eneudo constatou que mais nada podia fazer, pois a igreja já havia sido demolida quase em sua totalidade.
O documento deveria chegar hoje pela manhã 06/11. No entanto, além da punição dos responsáveis pela demolição, o povo de Alcântaras seria também penalizado, pois além dos processos judiciais aos responsáveis, a população teria que conviver com a terrível situação, a dor de ver o “ato” embargado restando somente um pedaço da Igreja. Não havendo mais o que fazer pela história, os problemas só iriam aumentar.
Como o município de Alcântaras precisa livrar do péssimo clima tenso e da nuvem negra que gira ao redor de Alcântaras, hoje pela manhã, Francisco Eneudo contatou por telefone o chefe da Secult, e fez o apelo ao secretário pedindo a anulação da Ação. Pois mais nada podia fazer para evitar a destruição.
Os mais de 100 anos da história e memória do Povo foram ao chão. Já que não temos mais história que teremos pelo menos Paz !
Os mais de 100 anos da história e memória do Povo foram ao chão. Já que não temos mais história que teremos pelo menos Paz !
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