Mesmo não sendo nenhum engenheiro elétrico, qualquer leigo no assunto percebe que alguma coisa deu errado no projeto de iluminação da futura praça e no entorno da igreja Matriz de Alcântaras.
O local de cerca de 25 x 60 metros, a área de aproximadamente 1500 m² já contando com o espaço da igreja recebeu um exagerado número de postes, até agora 23 no total. A Igreja Matriz de Alcântaras parece estar completamente cercada de postes e parece não ter mais espaços para algumas "palmeiras imperiais" como é esperado de acordo com o projeto de arborização do local.
O local de cerca de 25 x 60 metros, a área de aproximadamente 1500 m² já contando com o espaço da igreja recebeu um exagerado número de postes, até agora 23 no total. A Igreja Matriz de Alcântaras parece estar completamente cercada de postes e parece não ter mais espaços para algumas "palmeiras imperiais" como é esperado de acordo com o projeto de arborização do local.
Um dos motivos alegados pela administração da Paróquia para a demolição da igreja, eram justamente as colunas no seu interior que atrapalhava a visibilidade das celebrações religiosas. A Praça João Capistrano, com plantas, passeios etc., modelo comuns em muitas praças também foi demolida juntamente com parte da Rua Jerônimo Cunha que foi fechado. Tudo para abrir visibilidade para igreja e as celebrações campais.
De repente o povo é surpreendido com o que mais parece uma floresta de concreto, e o pior, mesmo que desnecessária, a obra é com dinheiro público estadual e por isso tem que seguir o projeto à “risca” por causa burocracia da liberação dos recursos financeiros.
Por enquanto, a visualização que o povo de Alcântaras terá da Praça e da Igreja terá que ser essa.
“Só um detalhe interessante, em Alcântaras existe duas avenidas precisando de iluminação”. Uma delas completamente as escuras. A menor delas, aproximadamente 30 postes seria o necessário para sua iluminação.”
Além da absurda demolição da antiga Igreja Matriz, ato de desrespeito ao Patrimônio Histórico, esse posteamento horroroso que, discrepante da arquitetura do novo templo em construção, parece vir a servir de arremate ao indiscutível mal gosto dos que projetaram esta obra que afronta a história da bucólica cidade de Alcântaras.
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