domingo, 28 de abril de 2013

MOVIDO PELA VINGANÇA


Preterido pelo PSB na disputa pela Presidência em 2010, Ciro Gomes dá o troco, torna-se uma pedra no sapato da candidatura de Eduardo Campos e pode até deixar a legenda.

O eterno presidenciável Ciro Gomes (PSB) não costuma deixar amigos nos partidos por onde passa. Conhecido pelo jeito azedo de fazer política, o socialista já trocou de agremiação cinco vezes durante sua vida pública e toda vez que deixa uma legenda em busca de uma nova opção eleitoral inicia uma guerra contra os antigos correligionários. Normalmente, o que o move Ciro é um sentimento de vingança. Foi assim ao deixar o PSDB em 1997, quando o ex-governador do Ceará partiu para o ataque contra cardeais tucanos. Um dos seus alvos principais foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a política econômica do então governo. A aliados, revelou-se ressentido por ter deixado o PSDB por falta de espaço político para voos mais altos. Em 2004, ao sair do PPS – legenda pela qual concorreu duas vezes ao Palácio do Planalto –, Ciro foi, publicamente, para a ofensiva contra o líder do partido, Roberto Freire. Declarou que o PPS estava deixando a base de apoio do governo petista porque Freire tinha ciúme de Lula.

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