sexta-feira, 14 de abril de 2023

EM NOVA ATUALIZAÇÃO DO IBGE, VENTURA APARECE COMO O ÚNICO DISTRITO FORA DA SEDE DO MUNICÍPIO DE ALCÂNTARAS

Igreja de São José, Distrito de Ventura (Foto Arquivo VN) 

As informações são da Divisão Territorial Brasileira, divulgada no último mês de março (14/3). As tabelas com as informações podem ser acessadas pelo Portal do IBGE.

A Divisão Territorial Brasileira detalha a estrutura territorial do país, enumerando as Macrorregiões, Unidades da Federação, Regiões Geográficas Intermediárias e Imediatas, Mesorregiões, Microrregiões e Municípios, além de suas subdivisões internas, os distritos e subdistritos.

No atual e mais recente levantamento, referente a 2022, identificou o acréscimo de 28 novos distritos municipais, sendo 16 em Minas Gerais, 9 em Pernambuco, 1 no Amazonas, 1 em Rondônia e 1 em Mato Grosso. Sendo assim em 2022, contamos com 10.670 distritos e 643 subdistritos.

Em relação a Alcântaras no Noroeste do Ceará, segundo o órgão do governo federal, o município conta oficialmente apenas com dois distritos, que são o distrito sede e o Distrito de Ventura.

Com informações MundoGeo e IBGE.

IBGE ATUALIZA LISTA DOS MUNICÍPIOS UTILIZADA EM BASES GEOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS

As Alterações Toponímicas Municipais refletem nas bases geográficas e estatísticas do instituto, como a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) e o Banco de Tabelas Estatísticas (SIDRA)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de realizar mais uma atualização na lista de subdivisões municipais do país. Em relação ao ano anterior, o atual levantamento, referente a 2022, identificou o acréscimo de 28 novos distritos municipais, sendo 16 em Minas Gerais, 9 em Pernambuco, 1 no Amazonas, 1 em Rondônia e 1 em Mato Grosso. Além disso, houve decréscimo de 7 distritos, 12 subdistritos foram criados e 52 subdistritos extintos.

As informações são da Divisão Territorial Brasileira, divulgada no último dia  (14/3). As tabelas com as informações podem ser acessadas pelo Portal do IBGE.

A Divisão Territorial Brasileira detalha a estrutura territorial do país, enumerando as Macrorregiões, Unidades da Federação, Regiões Geográficas Intermediárias e Imediatas, Mesorregiões, Microrregiões e Municípios, além de suas subdivisões internas, os distritos e subdistritos. O IBGE sistematiza todas essas informações, monitorando eventuais alterações na Divisão Político-Administrativa, por meio de atualizações anuais com apoio de suas Superintendências Estaduais e respectivas Seções de Bases Territoriais e da rede de Agências.

No levantamento mais recente, referente a 2022, a estrutura territorial brasileira mantém 5.568 municípios desde 2013. Somam-se a esses municípios um distrito federal (Brasília) e um distrito estadual em Pernambuco (Fernando de Noronha).

Já as divisões intramunicipais passam por mudanças com maior dinamismo. Em 2021, totalizavam 10.649 distritos e 683 subdistritos. E em 2022, contamos com 10.670 distritos e 643 subdistritos.

As diferenças estão relacionadas a criações e extinções pelos próprios municípios, que assim, são refletidas nos cadastros do IBGE.

Mais informações clique AQUI.
Fonte: Por MundoGEO

quinta-feira, 13 de abril de 2023

MP ELEITORAL SE MANIFESTA A INELEGIBILIDADE DE BOSLONARO

O Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifestou a favor do pedido de inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por enxergar indícios de abuso de poder político nos ataques proferidos contra o sistema eleitoral e às urnas eletrônicas durante uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada em julho do ano passado. A manifestação, sob sigilo, foi apresentada nesta quarta-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo o GLOBO apurou, o parecer do vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet Branco, concorda com a procedência dos pedidos feitos pelo PDT na ação de investigação judicial eleitoral que pede a inelegibilidade de Bolsonaro.

A manifestação do Ministério Público é a última fase das chamadas “alegações finais” da ação conhecia como “Aije dos embaixadores”. Agora, com o parecer de Gonet, o caso está pronto para a elaboração do voto do relator e, depois, ser pautado pelo ministro Alexandre de Moraes. No TSE, há a expectativa de que a ação seja julgada entre o final de abril e o início de maio.

O caso é relatado pelo corregedor-geral do TSE, ministro Benedito Gonçalves.

Pela lei eleitoral, o abuso de poder político ocorre nas situações em que o detentor do poder se vale de sua posição e se utiliza de bens públicos para agir de modo a influenciar o eleitor. A punição prevista é a inelegibilidade por oito anos, período no qual o político não pode disputar eleições.

Via Sobral de Prima

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