Para reflexão (Por Douglas Alcântara)
Muito se tem falado, na Terra de João Capistrano, sobre os cortes da Prefeitura. Primeiro, houve o corte de uma grande parcela de funcionários públicos contratados, logo em seguida, o corte da energia do prédio da Prefeitura, praça da igreja matriz, avenida Vigílio Fernandes, e etc. O que mais vão cortar?
A pergunta que eu faço é: por que? Sei que o progresso demora, mas cadê as sementes dele?
Não quero ser chato, mas será que as campanhas eleitorais deste ano tem algo a ver com isso?
O fato é que os cortes ocorreram. Pior, muita gente até gostou, acredita? Mas o que mais preocupa é o ideal funcionamento da máquina pública. Alcantarenses se perguntam a toda hora: o que mais falta ocorrer em Alcântaras? Novembro, o mês dos cortes! Tomara que sejam só estes!
E apesar da fiscalização do TCM (Tribunal de Contas dos Municípios) esses casos, até considerados cômicos, acontecem! É brincadeira!
Pelo menos no meio desses cortes, vamos ter uns cortes bons: segundo o Blog Folha Granjense, o Prefeito reeleito Eliésio Fonteles, esteve em Fortaleza e adquiriu junto à SOHIDRA, a liberação de uma perfuratriz para cavar oito poços profundos, com o objetivo de amenizar a falta de água em Alcântaras. Olha aí bons cortes, cortes na terra para conseguir água!
Mas temos que sempre nos questionar a respeito do progresso de nosso Município. Alguém transforme este lugar? Muitas vezes é perceptível a falta de zero da coisa pública, e o povo? Com medo, de falar, de questionar, de cobrar... Até quando as mãos estarão tão fechadas, com braços cruzados?
Como se diz na música do Rosa de Saron: Acho que eu devo sofre algo estranho, uma espécie de tragicomia...
Bom, espero que os cortes ruins acabem em Alcântaras, ou que venham bons cortes, né!?
E já que falei do Rosa de Saron, lembrei de outro trechinho, pra terminar: E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido... Tentando abafar um caso antigo, vendendo uma ideia de alívio...
Ops! Tomara que não me cortem!
As minhas perguntas são: Como conseguiram manter por tanto tempo esses funcionários sabendo da ilegalidade? a grande maioria desnecessário. 62,60 são apenas os últimos números oficiais. E se muitos efetivos não tivessem pedido afastamento como tinha ficado já que não se importaram com o limite? Por que o dia 08 de outubro para baixar o DECRETO? e aí fica por isso mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário