sexta-feira, 23 de maio de 2014

ESTADO INTENSIFICA AÇÕES PARA GARANTIR VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA

O Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) e da Agência de Defesa Agropecuária (Adagri), vai visitar os municípios cearenses para acompanhar a vacinação do rebanho contra a febre aftosa. 

A ideia, segundo o secretário adjunto do Desenvolvimento Agrário, Antônio Amorim, é visitar os municípios e orientar sobre a importância da vacinação do rebanho, em parceria com os Sindicatos Rurais e movimentos sociais, escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural e Prefeituras Municipais. “Vamos percorrer os municípios neste primeiro momento, e perto do dia 31 de maio (data final da campanha), vamos intensificar as ações nos municípios que apresentarem os menores índices”.

Entre os próximos dias 25 e 30 de maio, acontecerá, em Paris, a Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O Ceará estará representado no evento pelo Secretário do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, e pelo presidente da Adagri, Augusto Júnior. O evento deve confirmar o Nordeste Brasileiro, incluindo o Ceará, e o Norte do Pará como zona livre internacional de febre aftosa com vacinação. Os auditores da OIE visitaram o Ceará em fevereiro deste ano e constaram que o Estado cumpriu as exigências internacionais para pleitear o título.

Os produtores rurais devem vacinar o rebanho bovino e bubalino até 31 de maio. Segundo o coordenador estadual da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Ceará, Joaquim Sampaio, o rebanho cearense é de aproximadamente 2,5 milhões de cabeças e a meta da primeira etapa é vacinar mais de 95% dos animais e imunizar mais de 80% das propriedades.

A dose da vacina custa aproximadamente R$ 1,70 e a multa para quem não vacinar dentro do prazo será de aproximadamente R$ 16, por cabeça não vacinada.

O secretário Nelson Martins destaca que o principal interessado em vacinar o rebanho é o produtor rural. “Um animal contaminado pode causar um prejuízo enorme, pois todo o rebanho poderá ser sacrificado também, por isso o maior interessado em vacinar é o produtor rural, que terá muitos benefícios quando o nosso Estado for reconhecido internacionalmente como livre de aftosa”, destacou.

Da Assessoria de Comunicação da SDA

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