OBSERVAÇÃO: Falso 14º Salário , na verdade uma vez pago completará o que foi pago normalmente ao longo do ano de forma incompleta. (Dr. Valdecy Alves)
Há um ditado antigo que diz: “ NEM TUDO QUE RELUZ É OURO! “ Por outro lado, no Brasil colonial um minério muito comum do Brasil, pirita, ficou conhecido como ouro de tolo, Pois tinha tudo que o ouro tem: mesma cor, aparência, brilho, encontrado no mesmo lugar onde sempre se encontrava ouro… MAS NÃO ERA OURO. Havia quem achasse e se julgasse milionário… havia quem comprasse como ouro e fosse enganado… MAS SÓ HAVIA UMA VERDADE: Não era ouro e ficou conhecida como ouro de tolo.
Os prefeitos de todo o Brasil conseguiram fabricar através de leis imorais e com apoio imoral de câmaras municipais um NOVO OURO DE TOLO, UMA PIRITA LEGAL: O abono do FUNDEB, que tem como ancestral o abono do FUNDEF. Vejamos porque o ABONO DO FUNDEB não passa de ouro de tolo. Isso é muito importante, pois evita numa ponta a fraude do estelionatário e na outra que alguém possa fazer o papel de tolo.
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É estranho o autor criticar de algo que ele mesmo diz que é um direito:
ResponderExcluir“É DIREITO, JÁ PREVISTO NA LEI DO FUNDEB E NA CONSTITUIÇÃO” Pior é quando esse rateio não é feito no final do ano!
Enquando o Sindican, abaixo da matéria do Valdecy Alves, chama os professores de Alcântaras de desinformados por terem gostado de receber as sobras do FUNDEB, sindicatos como o do município de Tucuruí (Pará) apoiam os professores que estão em greve para receber abono. Veja um trecho da notícia sobre essa greve:
ResponderExcluir"Conforme a coordenação do movimento, a greve deve perdurar até a secretaria de Educação pagar o abono ou provar, através de documentos, que não houve sobras durante o período cobrado. “Queremos que as provas de que houve sobras ou não sejam apresentadas. Se houve, queremos receber. Somente a partir daí retornaremos às nossas atividades”, acrescenta um professor.
Comparando com os municípios da região do Lago, todas as demais prefeituras já pagaram o abono aos professores. Na grande maioria dos municípios paraenses, a categoria recebeu mais de R$ 4 mil para cada professor.
Os professores de Tucuruí são, até hoje, os únicos que não receberam nada, o que na opinião de muitos educadores, demonstra a total falta de transparência da Secretaria de Educação sobre como estão sendo utilizados os recursos do Fundo.
O valor recebido no rateio do FUNDEB por cada professor em Breu Branco, por exemplo, foi de R$ 3.964,00, em Curionópolis R$ 5.000,00 e em Marabá o rateio foi feito de acordo com a carga horária, variando de R$ 4.180,00 (Para 100 horas) até R$ 8.360,00 (para 200 horas). Somente em 2011, foram repassados para o município R$ 51.949.577,14."
(fonte:http://www.agorapress.com.br/?p=Noticias&v=1460)