Na maioria dos casos, a motivação para o crime teria sido questões políticas. Categoria pede mais apoio dos sindicatos e segurança. Entidades defendem qualificação dos profissionais e atuação do poder público.
Este ano, quatro radialistas foram assassinados a tiros no Ceará. Os crimes aconteceram no Interior e, na maioria dos casos, a motivação teria sido envolvimento político. De acordo com profissionais da área, “falar demais”, principalmente sobre denúncias de corrupção, é o que determina a sentença de morte dos comunicadores. Entidades que representam a categoria acreditam que maior qualificação profissional e mais acompanhamento e investigações sobre as denúncias de ameaça podem reduzir o número de atentados.
Os crimes ocorridos este ano foram contra o repórter policial Patrício Oliveira, 39, morto em março no município de Brejo Santo, após deixar a sede da rádio Sul Cearense AM; o radialista Francisco Rodrigues de Lima, 62, assassinado no estacionamento da rádio FM Monte Mor, em Pacajus; o apresentador de um programa político em Camocim, Gleydson Carvalho, morto no dia 6 de agosto dentro dos estúdios da rádio Liberdade FM. O último crime foi na sexta-feira, 21, quando o radialista e também vereador de Barreira, no Maciço de Baturité, José Targino dos Santos, o Faceta, levou um tiro no peito após discussão política em
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