O Blog conversou com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Alcântaras (SINDICAN) Francisco Charlys.
O motivo da conversa foi a respeito das declarações do presidente da Câmara Municipal de Alcântaras Antônio Marcos Ximenes Carvalho ocorrida na sessão do dia 30 de outubro. Antônio Marcos falou a respeito da expulsão dele e da vereadora Toinha Serginho que também é servidora municipal.
Segundo Charlys antes da expulsão, foi colocada na assembléia a discussão, e que em votação foi decidido por maioria à expulsão dos dois. Dizendo assim que foi um resultado decidido em assembléia e não por ele.
Em suas colocações disse que diante das possibilidades do movimento Sindical ser atendido, “o responsável por não atender foi ele”,se referindo a Antônio Marcos, e justificou:“Ele não tem maturidade política para debater a respeito das diferenças de opiniões e interesses, saindo do debate e partindo para o afrontamento.”
Quanto a Ação que está sendo movida contra o sindicato disse: “O sindicato ta tomando as providencias e irá provar o contrário das acusações que está fazendo contra o SINDICAN”
Como apontou o Antônio Marcos como o pivô da resistência diante das reivindicações do movimento Sindical, falou que ele tem poucas opções, e uma delas “é Aceitar os interesses do SINDICAN e enfrentar no campo político e democrático, pois ele irá se intensificar a cada dia lutando pelo interesse social dos associados.”
Charlys fez questão de deixar claro que: “em nenhum momento o Sindicato apelou para o confronto jurídico e político com a prefeitura e nem com a câmara, mesmo tendo motivos; como prova o fato, segundo ele, de um dos seus integrantes dessa câmara ter usado a tribuna da câmara para associar o quadro de professores do município, comparando-os a burros.”.
Sobre a nota publicada pelo Sindicato e que provocou a indignação dos vereadores e provocou essa situação causando o processo contra o SINDICAN e a expulsão dos vereadores, esclareceu:
“Vários outros momentos a prefeitura envia, e a câmara aprova os direitos inconstitucionais, ferindo o direito da classe trabalhadora, votando projetos que vão a confronto com interesses da constituição do país, dos direitos dos trabalhadores e da classe trabalhadora, onde também a prefeitura tem se comportado de forma que o prefeito se sente o rei e quer fazer de suas palavras a lei, onde violaram a lei cassando os direitos dos associados de negar a fazer o desconto sindical, que muito tem contribuído positivamente com o serviço público de qualidade e com os interesses do serviço público.”
Charlys disse também, que o Sindicato ganhou o direito de ser descontado na folha a contribuição sindical, e a prefeitura, está se negando a repassar o valor. Sobre isso falou: “Já foi entrado com um pedido da execução da sentença, arbitrando a prisão do prefeito e o bloqueio do FPM da prefeitura.”
Antes também quis deixar claro: “Isso não é uma briga política partidária e sim sindical”
O motivo da conversa foi a respeito das declarações do presidente da Câmara Municipal de Alcântaras Antônio Marcos Ximenes Carvalho ocorrida na sessão do dia 30 de outubro. Antônio Marcos falou a respeito da expulsão dele e da vereadora Toinha Serginho que também é servidora municipal.
Segundo Charlys antes da expulsão, foi colocada na assembléia a discussão, e que em votação foi decidido por maioria à expulsão dos dois. Dizendo assim que foi um resultado decidido em assembléia e não por ele.
Em suas colocações disse que diante das possibilidades do movimento Sindical ser atendido, “o responsável por não atender foi ele”,se referindo a Antônio Marcos, e justificou:“Ele não tem maturidade política para debater a respeito das diferenças de opiniões e interesses, saindo do debate e partindo para o afrontamento.”
Quanto a Ação que está sendo movida contra o sindicato disse: “O sindicato ta tomando as providencias e irá provar o contrário das acusações que está fazendo contra o SINDICAN”
Como apontou o Antônio Marcos como o pivô da resistência diante das reivindicações do movimento Sindical, falou que ele tem poucas opções, e uma delas “é Aceitar os interesses do SINDICAN e enfrentar no campo político e democrático, pois ele irá se intensificar a cada dia lutando pelo interesse social dos associados.”
Charlys fez questão de deixar claro que: “em nenhum momento o Sindicato apelou para o confronto jurídico e político com a prefeitura e nem com a câmara, mesmo tendo motivos; como prova o fato, segundo ele, de um dos seus integrantes dessa câmara ter usado a tribuna da câmara para associar o quadro de professores do município, comparando-os a burros.”.
Sobre a nota publicada pelo Sindicato e que provocou a indignação dos vereadores e provocou essa situação causando o processo contra o SINDICAN e a expulsão dos vereadores, esclareceu:
“Vários outros momentos a prefeitura envia, e a câmara aprova os direitos inconstitucionais, ferindo o direito da classe trabalhadora, votando projetos que vão a confronto com interesses da constituição do país, dos direitos dos trabalhadores e da classe trabalhadora, onde também a prefeitura tem se comportado de forma que o prefeito se sente o rei e quer fazer de suas palavras a lei, onde violaram a lei cassando os direitos dos associados de negar a fazer o desconto sindical, que muito tem contribuído positivamente com o serviço público de qualidade e com os interesses do serviço público.”
Charlys disse também, que o Sindicato ganhou o direito de ser descontado na folha a contribuição sindical, e a prefeitura, está se negando a repassar o valor. Sobre isso falou: “Já foi entrado com um pedido da execução da sentença, arbitrando a prisão do prefeito e o bloqueio do FPM da prefeitura.”
Antes também quis deixar claro: “Isso não é uma briga política partidária e sim sindical”
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