Governo procura a geração própria de recursos para os municípios, com ênfase para o planejamento. A ausência de desenvolvimento local faz com que populações vivam com um quarto do salário mínimo por domicílio, sendo o Ceará o 7º Estado mais pobre do País. Dez municípios cearenses têm metade da população nesta situação. Foto: Melquíades Júnior
O entendimento de que os gestores devem procurar novas fontes de receitas é considerado como vital, mesmo porque o atual modelo mantém faixas da população na extrema pobreza, sendo que essa situação atinge de 49% a pouco mais da metade dos habitantes em pelo menos 10 municípios. São esses (percentual por população): Moraújo (49,46%), Amontada (50,33%), Itatira (50,47%), Araripe (50,69%), Salitre (50,81%), Santana do Acaraú (51,64%), Croatá (52,92%), Choró (52,92%), Granja (54,93%) e Miraíma (55,02%).
O Ceará é o sétimo Estado brasileiro mais pobre com relação ao quantitativo de pessoas vivendo em extrema pobreza (com renda domiciliar de até um quarto do salário mínimo). Pelos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (com base no censo de 2010) esta situação atinge 17,8% da população, enquanto que a média nacional é de 8,5%.
Reportagem completa no Jornal Diário do Nordeste
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