terça-feira, 8 de outubro de 2013

A POLÍTICA HABITACIONAL NA CIDADE DE ALCÂNTARAS

Está cada vez mais complicado adquirir uma lote residencial urbano na cidade de Alcântaras.

Terrenos caríssimos, se formos comparar com o salário mínimo de R$ 678,00 reais e principalmente, com as condições financeiras dos moradores, e o pior; sem infra-estrutura, água, esgoto, iluminação e pavimentação. E como o poder público (Prefeitura) não tem nenhuma obrigação, pois ela não vendeu e nem doou terrenos, resta os atuais donos dos lotes, ou seja, os futuros moradores se organizarem e proporcionar o que seria na teoria de direito, como um grupo de proprietários que se uniram e o fizeram por conta própria no final da Rua Antônio Caetano, em pleno Centro da cidade. Aí sim, proporcionar, organizar, ampliar o acesso, instruir o acesso a esse direito, o poder público deveria fazer algo, falta política habitacional, alternativas. 

Alternativas

Há inúmeros lotes urbanos sendo vendidos desta maneira em Alcântaras. Em contrapartida, para diminuir o 'calvário' muitos são os que procuram alternativas e investem em áreas próximas da cidade, sítios Pau Ferrado, espírito Santo, Maracajá, além do Sítio Caldeirão, que apesar de parte de suas áreas possuir características rurais, mas legalmente ficam dentro do perímetro urbano. Em área rural, pelo menos a luz elétrica é mais fácil, e por essas localidades serem próxima da cidade, tem atraído não só moradores da zona urbana, mas também de comunidades rurais mais distantes.

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