Segundo o presidente do Sindtram, Luciano Passos, a perseguição teve início há pelo menos um ano e ganhou caráter mais ostensivo diante das últimas atividades do sindicato, que cobra em 32 processos, que correm na justiça. Veja a matéria na íntegra publicano no site da FETAMCE.
"Prefeitura de Meruoca assedia representantes do Sindicato de Servidores da cidade
O Sindtram – Sindicato dos Trabalhadores Públicos de Meruoca denuncia mais um dos ataques feito pela Prefeitura da Meruoca à organização sindical dos trabalhadores da cidade. Utilizando blogs e rádios comunitárias comandadas pelo executivo municipal, o chefe de gabinete da cidade, Cesário Apoliano, repercutiu nota descredibilizando a existência do sindicato e classifica como “futrica” as ações implementadas pelo Sindtram em busca dos direitos dos trabalhadores do serviço público.
O relato dos ataques sofridos pela organização sindical foram feitos durante a Caravana dos Servidores Municipais do Ceará, que levou as presidentes da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) e da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (CONFETAM-CUT), Enedina Soares e Vilani Oliveira, aos sindicatos municipais de Coreaú, Moraújo, Ubajara, Meruoca e Tianguá nos dias 26 e 27 de junho.
Segundo o presidente do Sindtram, Luciano Passos, a perseguição teve início há pelo menos um ano e ganhou caráter mais ostensivo diante das últimas atividades do sindicato, que cobra em 32 processos, que correm na justiça, a devolução de direitos dos trabalhadores, entre eles mandatos de segurança; cobrança de pagamento de salário mínimo, tendo em vista que ainda existem servidores que recebem menos que isso, violando os direitos básicos; retroativo salarial; correção salarial; licença prêmio; assédio moral; suspensão do desconto mensal dos servidores e apropriação pelo município da contribuição sindical anual.
Utilizando-se de palavras de baixo calão, que podem ser conferidas, o chefe de gabinete de Meruoca afirma que o Sindicato não teria representatividade por não possuir Carta Sindical, conferida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)."
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